Nos ladrilhos daquela subida andei e gastei as canelas
só pra te ver parado, mudo, na esquina, encostado,
bem debaixo daquela árvore bonita, graúda; de tronco largo.
Parei do outro lado, apoiada no muro branco
ao lado da grade esverdeada,
sentei no sofá vermelho
que puseram no meio da rua. E entre um e outro gole,
fiquei olhando, observando, admirada, impressionada
com toda aquela luz dourada que refletia da tua barba.
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