Dia denso. Tenho um peito rasgado e uma alma incapaz.
Sofrendo por tentar; mas sucumbindo em desistir, choro lágrimas internas e
exorcizo sorrisos de dentes vazios e podres – e gengivas emocionalmente
inflamadas e sangrando – a fim que ninguém perceba a densidade relativa com alta
volatilidade e poder reativo.
Não provoquem hoje o meu coração. Ele está em
processo de perda oculta, dessas que não podem ser reveladas. E que a gente
precisa fingir que não tem absolutamente nada sendo perdido.
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